Olá! Dessa vez teremos uma postagem especial por meio de um texto enviado pelo meu amigo Erick Cordeiro. Erick cursa Comunicação Social na Universidade Federal de Campina Grande.
Um belo dia ao acordar e dar de cara com a realidade, você percebe que tudo mudou. A garota que sentava todo fim de tarde no banquinho daquela praça para ler seus incontáveis livros não está mais lá, pois agora há uma bela criança em seu lugar, que não mais ler um livro, e sim uma espécie de aparelho eletrônico.
Um belo dia ao acordar e dar de cara com a realidade, você percebe que tudo mudou. A garota que sentava todo fim de tarde no banquinho daquela praça para ler seus incontáveis livros não está mais lá, pois agora há uma bela criança em seu lugar, que não mais ler um livro, e sim uma espécie de aparelho eletrônico.
Uma realidade talvez inimaginável, mas a revolução
tecnológica está em alta e há quem prefira uma leitura em um dos novos
aparelhos eletrônicos ao invés do velho e bom livro. E você o que acha? Um
toque na tela pode ser tão prazeroso quanto o folhear de uma página? Será mesmo
que o futuro será dominado pelos os novos meios tecnológicos?
Em conversa com seus alunos a professora comenta como é
gostosa a experiência de uma leitura digital, um deles rebate ao dizer que nada
vai substituir a sensação do livro em suas mãos e o folhear da página, mas
também afirma temer um futuro onde os livros impressos não existam mais.
A maior vantagem da tecnologia é poder colocar quantos livros
quiser em um desses aparelhos, porém seria um tanta quanto decepcionante entrar
naquela biblioteca que você costumava ir para se divertir no mundo imaginário e
ver que as estantes estão todas vazias e lá na recepção tem uma placa que está
dizendo “Baixe aqui seu livro”. Seria estranho não é?
Cada um com sua particularidade, vantagens e desvantagens,
mas, enquanto nada acontece e nenhum detentor do poder decreta o fim dos
livros, nós vamos desfrutando desse universo maravilhoso que é a leitura. Seja
em um livro impresso, seja em qualquer aparelho eletrônico, o que vale mesmo é
o conhecimento.